
Ação pretendia reforçar o espírito de equipa no Agrupamento de Escolas D. João II
Uma ação de team building para os assistentes operacionais do Agrupamento de Escolas D. João II, que decorreu na semana passada, foi a forma encontrada pela Associação de Pais e Encarregados de Educação do agrupamento para reforçar o espírito de equipa e de pertença ao projeto escolar.
“Queremos que o ano letivo comece com espírito de união e vontade de fazer a diferença”, salientou Filipa Louro, presidente da associação de pais.
A ação envolveu 60 funcionários, (não foi possível ter os 90 assistentes operacionais do agrupamento, porque a valência de Apoio à Família começou a 1 de setembro, mas a intenção é encontrar um momento para que possam participar os funcionários que não tiveram essa oportunidade).
“Os assistentes operacionais são a linha da frente nas escolas e são quem está com os nossos filhos nos intervalos”, fez notar, acrescentando que é precisamente no contexto de maior informalidade do recreio, fora da disciplina da sala de aula, que surgem os problemas. “Estamos muito empenhados na luta contra a violência escolar e em munir os assistentes operacionais de ferramentas que ajudem a lidar com essas situações”, explicou, acrescentando que a ação foi também uma forma de motivar e homenagear estes profissionais e de criar união entre os trabalhadores dos diferentes estabelecimentos do agrupamento.
Celina Ferreira trabalha na D. João II há 22 anos e por ela já passaram diferentes gerações de famílias caldenses. Depois de participar no team building desenvolvido de forma voluntária pela Academia Portuguesa da Superação e do Desenvolvimento Humano, esta assistente operacional disse à Gazeta que a iniciativa “serviu para termos confiança nos outros, solidariedade e cumplicidade, gostei muito. Nunca tinha tido uma ação assim, tão prática e dinâmica, como eu gosto”.
Filipa Louro diz que era importante a continuidade destas ações, pela associação, pela direção do agrupamento ou pelo município.






























