Bombondrice cresce com novas instalações e presença em aeroportos

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Além de melhorar as condições de produção, Daniel Viegas destaca que o novo espaço é mais acolhedor para os clientes
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A Bombondrice, empresa caldense especializada em confeitaria artesanal, deu recentemente um passo estratégico para o seu desenvolvimento com a mudança para novas instalações, no Casal da Crocha, Caldas da Rainha. Este é um investimento que acompanha o crescimento sustentado da marca e responde às necessidades da produção.

“Mais do que importante, foi um passo necessário”, afirma Daniel Viegas, administrador da empresa, sublinhando que o espaço anterior “já não reunia as condições mínimas que o que nós fazíamos nos exigia”.

A nova localização não só permite uma produção mais eficiente, como simboliza a fase positiva que a Bombondrice atravessa desde que retomou, em 2021, a atividade com os aeroportos portugueses. A marca está atualmente presente nas lojas Duty Free nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Madeira. “Estamos nos aeroportos nacionais todos, menos nos Açores”, refere o responsável, acrescentando que a empresa se prepara para um novo salto internacional, com o fornecimento aos aeroportos de Madrid e Barcelona.

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Apesar do impacto da pandemia, a Bombondrice conseguiu recuperar e crescer, com a retoma das parcerias estratégicas e a consolidação de novos mercados. “Desde que começámos a trabalhar com os aeroportos, que as coisas melhoraram bastante”, resume Daniel Viegas, adiantando que a empresa tem também clientes na Bélgica, Alemanha, Estados Unidos e Espanha, ainda que de forma residual. A presença na feira SagalExpo,  que vai decorrer nos dias 28 a 30 de abril, e que é um certame que dá a conhecer sabores a clientes internacionais, surge assim como oportunidade para reforçar a aposta na exportação. “Foi lá que conseguimos os clientes americanos e esperamos que este ano consigamos arranjar mais alguns”, reforçou.

A nova fábrica representa uma expansão expressiva da área de produção e armazenamento, com modernização dos equipamentos e reorganização dos processos. “Não vamos alterar o modo de produção, continuamos a ser uma empresa artesanal, vamos apenas modernizá-lo para o tornar mais eficiente”, garante o administrador, lembrando que a empresa está certificada como Unidade Produtiva Artesanal até 2030. Com a ampliação do espaço e o crescimento das encomendas, a necessidade de reforçar a equipa, atualmente com cinco elementos, começa a tornar-se outra necessidade. “Já somos poucos para aquilo que temos para fazer”, destaca.

Apesar da localização mais periférica da nova loja, Daniel Viegas não tem dúvidas de que os clientes acompanharam a mudança. “Nunca tivemos dúvidas de que, onde fôssemos, os nossos clientes viriam ter connosco”, afirma, reforçando que agora os consumidores dispõem de melhores condições, nomeadamente estacionamento e espaço de atendimento. “Quando se trabalha bem, se tem qualidade e fazemos aquilo que sabemos fazer melhor, a localização é apenas um detalhe”, acrescentou Daniel Viegas.

A resposta dos clientes tem sido positiva, sobretudo nesta época pascal, tradicionalmente forte para a empresa. “Estamos com vendas superiores ao ano passado, felizmente”, adianta.

A mudança na empresa é também visível na marca, com a renovação do logótipo e o lançamento de novas embalagens para a Páscoa, numa imagem mais moderna, mas fiel à identidade portuguesa. A aposta mantém-se na qualidade dos produtos e no atendimento personalizado. “É a nossa chave, aquilo que nós consideramos ser a nossa essência”, concluiu Daniel Viegas.

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