A apresentação decorreu no passado fim de semana, na Lubrigaz.
A estética do novo ID.5 da Volkswagen impressiona, mas o conforto, o silêncio e a autonomia deste SUV Coupé totalmente elétrico são trunfos num automóvel com uma autonomia superior a 500 quilómetros. A nova viatura da marca alemã chegou às Caldas no passado fim de semana, com a apresentação oficial à imprensa e clientes, durante a tarde de sábado, nas instalações da Lubrigaz, na estrada de Tornada.
Disponível em três versões de motorização (a Pro, com 174 cavalos e 235 Nm de binário, a Pro Performance, com 204 cavalos e 310 Nm de binário e a GTX, com 299 cavalos e 460 Nm de binário), o ID.5 tem caixa automática, deteção de fadiga e Cruise Control Adaptativo, entre outros equipamentos. Está disponível a partir dos cerca de 51.500€. A versão Pro Performance começa nos 53.000€ e a GTX nos 61.000€. O primeiro atinge os 100km/h em 10,4 segundos, o segundo em 8,4 e o GTX em apenas 6,3 segundos. No interior, salta à vista a grande consola e o espaço disponível, tanto na dianteira, como nos três lugares traseiros. A elegância é outro pormenor deste ID.5, que, com a opção de teto panorâmico, confere outro prazer à viagem.
Pedro Adão, comercial da marca alemã nas Caldas, salientou que este era um momento feliz pela apresentação do novo membro da família. “Os clientes são muito fiéis à marca”, afirmou. Nas Caldas a Lubrigaz emprega mais de 25 pessoas, que integram um grupo com 110 colaboradores. “Temos tido um forte crescimento, apesar das crises que estamos a atravessar, a Lubrigaz nas Caldas está a subir, a par com a cidade, está a ser uma aposta ganha, tem sido um sucesso, tanto a nível de vendas como de após-venda”, explicou Luís Barros Rodrigues, responsável da Lubrigaz nas Caldas. Relativamente aos tempos de espera na compra de viaturas novas, superiores nalguns casos a seis meses (devido à crise de componentes gerada pela pandemia e pela guerra, aliada à forte procura), o mesmo responsável realça que “já se nota uma melhoria em determinados modelos este ano”, mostrando-se esperançado que no próximo ano a situação normalize.