Amigos do Bairro Azul voltaram a organizar a Festa da Flor

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O grupo dos voluntários que reiniciou as atividades que dinamizam o Bairro

A Festa da Flor, que é dinamizada pela Associação Amigos do Bairro Azul (AMA), está de regresso. Mesmo com as condicionantes impostas pela pandemia, decorrem naquele espaço da cidade iniciativas que visam a dinamização e o convívio entre quem ali mora. A celebração teve início no sábado, 15 de maio, com um concerto com as fadistas Sandra Caetano e São Portugal e Washi Saah com bossa nova.
Esta festa foi dinamizada na sede da AMA só para sócios, mas foi difundido nas redes sociais da associação. Nas três semanas antecedentes, sob coordenação de Joaquina Pedro, um grupo de voluntárias dedicou-se à produção de coloridas flores que agora embelezam o largo daquele bairro.
Esta Festa da Flor ainda incluiu um concurso para eleger a Varanda Mais Colorida e que teve o seu términos a16 de maio. O júri – que integrou Vânia Ferreira, responsável dos eventos da câmara, Vítor Marques, presidente de União de Freguesias das Caldas – Nossa Senhora do Pópulo, Coto e S. Gregório, e Luís Gomes, presidente da ACCCRO, decidiram que a varanda de Luís Alves era a mais colorida, seguida da de Cláudia Figueiredo. Em 3º lugar ficou Elisabete Marques.
Os melhores decoradores receberam 30€, 20€ e 10€, assim como foram agraciados com “vários brindes e vales comerciais das lojas do nosso Bairro”, revelou Maria João Branco, a presidente da AMA.
Apesar de algumas restrições, a dirigente está contente por poder voltar a realizar esta iniciativa, que não foi possível no ano passado. Amanhã, dia 21 de maio, a Festa da Flor prossegue com a inauguração de um Jardim de Cheiros que é para uso comunitário. A iniciativa será feita em parceria com o projeto “Horta à Porta” de Filipa Silva.
Este ano regressa mais uma Eleição de Miss Flor e o processo de seleção das participantes está a decorrer até ao dia 30 de maio.
Maria João Branco diz que há mais projetos e que o Bairro Azul vai continuar a ser animado pelos moradores.
Se a pandemia permitir, a AMA gostaria de poder celebrar os Santos Populares e, se possível, quer obter autorização para uma sardinhada.