Com o fim de ano à porta, é hábito fazer-se balanços de tudo aquilo que aconteceu durante este tempo. Contudo, Gazeta das Caldas não vai aqui fazer um balanço dos acontecimentos desta região. Mas sim, destacar aqueles que tiveram mais impacto na sua vida e nas pessoas que nela habitam.
7 de Janeiro – O empresário angolano, António Evaristo, comprou a empresa caldense Vinhos Benigno por um milhão de euros e está a investir na sua reformulação, de modo a aumentar a sua capacidade de engarrafamento para poder exportar para Angola e vender mais em Portugal.
Localizada no Campo, a empresa passou a ter a designação social de Novos Vinhos da Rainha, Lda., e tem como principal actividade a distribuição de vinho corrente engarrafado (que é comprado a grosso), através de marcas como Talefe, Penedo da Rainha, Mestre Bordalo ou Penedo Real. O quadro de pessoal foi aumentado de 11 para 16 pessoas e no futuro haverá necessidade de contratar mais pessoas.
Apostam agora também na exportação para Angola, que é o principal mercado exportador de vinhos de Portugal, através de uma outra empresa criada para o efeito. A União Vinícola de Angola. Com a nova administração da empresa, pretendem também fazer uma aposta na comercialização de vinhos regionais.
14 de Janeiro – Depois de construídos os complexos escolares, a aposta da Câmara de Óbidos vai agora para a implementação de um novo modelo educativo que visa garantir que as virtudes de criatividade e autonomia reconhecidas no sistema pré-escolar, possam ter continuidade com os ciclos de ensino seguintes.
O projecto-piloto arrancará no próximo ano lectivo, no jardim de infância do Arelho, com cerca de 40 crianças. O projecto foi apresentado em Novembro e, segundo Telmo Faria, presidente da Câmara, “foi muito bem recebido” pela Direcção Geral da Inovação Curricular, organismo do Ministério da Educação com responsabilidades nesta área. “Fomos altamente apoiados e criou-se logo uma parceria bastante forte no sentido de começarmos a construir o projecto-piloto”, destacou.
O objectivo é partir mais-valias qualitativas do ensino pré-escolar e replicá-las nos ciclos seguintes, até ao secundário. Durante um ano irá funcionar apenas o projecto-piloto no Jardim de Infância do Arelho e será comparado o trabalho e os progressos com o que está a ser feito nas outras salas do concelho. No ano seguinte as crianças, acompanhadas pela professora que estará com eles, passarão para o Complexo dos Arcos, continuando a mesma metodologia.
21 de Janeiro – O Teatro da Rainha e a Câmara Municipal vão avançar para a construção da sede do grupo que irá “fechar” a praça da universidade, onde actualmente se encontram a Escola de Hotelaria e a Universidade Sénior Rainha D. Leonor.
O grupo de teatro tinha um projecto inovador para a sua sede – pensada para aquele mesmo local e da autoria do arquitecto Nuno Lopes – “mas o actual bloqueio que existe no uso do financiamento do QREN fez-nos pensar numa alternativa”, disse José Carlos Faria, um dos responsáveis do grupo caldense.
A autarquia compromete-se em pagar 550 mil euros (50% do anterior projecto) enquanto que o colectivo terá que arranjar maneira de obter 200 mil euros para viabilizar o projecto. Ou seja, um projecto para 750 mil euros, em vez de um “sonho” que custava mais de um milhão de euros.Esta será “uma sala interessante, mas sem as especificidades de trabalho do projecto anterior”, comentou o actor e encenador do grupo. Comparativamente, o anterior projecto seria uma espécie de “bife com batatas fritas” enquanto este “é pelo menos o pão que precisamos para viver”.
Será um espaço mais despojado, com 14 por 18 metros, enquanto que o projecto inicial tinha 28 por 18 metros. “Aquilo era uma verdadeira máquina teatral”, mas neste caso, o bom foi inimigo do óptimo e a construção da sede acabará por dar ao Teatro da Rainha o indispensável para poder trabalhar.
28 de Janeiro – A cadeia Sana Hotels está a concluir o processo de aquisição do Hotel Lisbonense à FDO e deverá abri-lo ao público durante este ano, em data que os seus responsáveis ainda não podem precisar.
À Gazeta das Caldas, a agência de comunicação que representa a FDO disse que “o hotel irá abrir na Primavera deste ano, o projecto de decoração está concluído e decorrem as adjudicações para o equipamento e mobiliário”, acrescentando que “muito em breve, será apresentado o operador e anunciada a data de abertura”.
Mas o nosso jornal confirmou junto da Sana Hotels que está praticamente concluída a fase negocial da compra do Hotel Lisbonense à FDO.
Américo Tomás, director geral de operações daquele grupo hoteleiro, não assegurou à Gazeta das Caldas que o hotel abra na Primavera porque falta ainda estabelecer um modelo de negócio e uma tipologia de produto compatível com a do grupo Sana. Este responsável desconhecia por completo a vertente termal com que o hotel foi reconstruído.
O grupo Sana detém sete hotéis em Lisboa, um no Estoril, outro em Sesimbra e o mais recente na Alemanha, no centro de Berlim. Também está prestes a abrir um novo hotel, o primeiro da gama de 5 estrelas, em Luanda (Angola). Estão ainda em construção mais cinco estabelecimentos hoteleiros deste grupo em Portugal.
Segundo um especialista contactado pela Gazeta das Caldas, o Sana é uma marca de prestígio que valorizará as Caldas da Rainha. “É claro que não é um Pestana ou um Tivoli, mas diria que ficaria logo na divisão seguinte”, disse essa fonte.
4 de Fevereiro – A bióloga caldense, Sofia Reboleira, está a dar cartas na investigação da biologia subterrânea e em dois anos descobriu cinco novas espécies de escaravelhos cavernícolas (que habitam em cavidades e grutas) únicas no mundo.
A mais recente descoberta de Sofia Reboleira, divulgada no início deste ano, foi de um insecto sem olhos e sem asas, encontrado em grutas no Algarve.
Apadrinhado com o nome de Litocampa mendesi, mede pouco mais de três milímetros e deverá existir há milhões de anos.
Um mês antes a jovem caldense já tinha divulgado a descoberta de um pseudo-escorpião, encontrado também em grutas no Algarve, e de um escaravelho numa gruta de Montejunto. Titanobochica magna e Trechus Tatai são, respectivamente, os nomes atribuídos pela investigadora, que une a Espeleologia à Biologia para estas descobertas.
11 de Fevereiro – O arquivo municipal das Caldas será instalado na Casa Amarela (Quinta da Saúde), situada à entrada do Centro de Artes. É o que pretende a vereadora da Cultura, apesar do imóvel que se encontra em adiantado estado de degradação. “Serão necessárias obras profundas pois é preciso uma reconstrução total”, disse a autarca, que há vários anos pretende a recuperação daquele edifício para este fim.
Há vários anos que a Câmara está a tentar um local para guardar os seus documentos históricos.
A escolha da Casa Amarela não foi em tempos consensual pois quando Jorge Mangorrinha foi vereador do Planeamento e Urbanismo chegaram a ser sugeridas outras localizações como a antiga esquadra da PSP, no topo da Praça da Fruta.
O impasse fez com que a Câmara das Caldas perdesse a oportunidade de conseguir um financiamento até 50% através do Programa de Apoio à Rede de Arquivos Municipais (PARAM) do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, tal como Gazeta das Caldas noticiou em Janeiro de 2005. Este programa apoiou 100 municípios no total de 1,2 milhões de euros. Em 2011 o que este semanário conseguiu apurar é que Maria da Conceição Pereira espera que as obras de recuperação da Casa Amarela para albergar o Arquivo Municipal “deverão começar até ao final do mandato, em 2013”.
18 de Fevereiro – Está a decorrer desde o ano passado um Projecto de Recuperação, Organização, Tratamento Técnico e Informatização do Arquivo Histórico do Hospital Termal Rainha D. Leonor, subsidiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.
“Arquivo Vivo” foi o primeiro resultado público e que mostra os primeiros resultados daquele projecto de recuperação e tratamento do arquivo Histórico do Hospital Termal, que é também da fundação das Caldas da Rainha. Foi anunciado que no futuro pretendem digitalizar alguns dos documentos mais importantes daquele período fundamental da nossa cidade.
Muitos dos documentos do arquivo do hospital têm 500 anos – o mais antigo é de 1474 – e há vários que necessitam de trabalhos de conservação e restauro. O projecto contempla ainda o acondicionamento de documentos. “Vamos fazer a digitalização de alguns documentos dos sécs. XV a XVII”, contou Dora Mendes acrescentando que nos seleccionados se encontram o Livro do Compromisso e o documentação referente à fundação do hospital. Como também são muito solicitados para consulta é necessário protegê-los por causa da antiguidade que possuem.
25 de Fevereiro – Os deputados municipais deliberaram na Assembleia que se realizou no dia 22 de Fevereiro, expressar um voto de apoio para a atribuição do nome do professor João Evangelista ao Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada.
A iniciativa de homenagem partiu de José Ribeiro, ex-presidente da Pato, que referiu a dedicação de João Evangelista ao Paul de Tornada e pela importância que este teve na introdução da educação ambiental em Portugal.
João Evangelista foi o principal responsável pela criação do grupo de trabalho que na década de 80 fez o primeiro trabalho de levantamento do Paul de Tornada, e que viria a dar origem à associação Pato, ao Centro Ecológico e Educativo e, consequentemente, à Reserva Natural Local do Paul de Tornada.
Esta deliberação será agora enviada às duas associações que partilham a gestão do centro – a Associação de Defesa do Paul de Tornada (Pato) e o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA).
4 de Março – O SANA Silver Coast, como passará a ser conhecido o antigo Hotel Lisbonense, será inaugurado em Junho, soube a Gazeta das Caldas junto de fonte oficial da empresa.
Esta unidade hoteleira foi apresentada na BTL (Bolsa de Turismo de Lisboa) que se realizou no Parque das Nações na semana passada, sendo referida como “um hotel histórico” que evoluiu para “uma nova tradição”.
O mercado alvo do hotel será heterogéneo, esperando-se o segmento “corporate” (homens de negócios e empresários em trabalho na região), participantes em congressos e seminários nas Caldas, grupos turísticos de passagem que pernoitem na cidade e turismo individual, no qual se pode incluir o sub-segmento do golf tendo em conta a oferta de campos que existe na região.
11 de Março – Estão prestes a terminar os testes de prospecção de petróleo e gás natural em Alcobaça feitos pela empresa norte-americana Mohave Oil & Gas. O trabalho da petrolífera, que detém várias concessões de prospecção em Portugal, aproxima-se da malha urbana “sem qualquer risco para os edifícios”, garantem os responsáveis pelos trabalhos.
Esta é apenas a primeira fase dos testes, na qual se analisam as camadas do subsolo, numa “espécie de ecografia à terra”. Só se as informações apontarem para a existência de petróleo na região, o que só se saberá cinco ou seis meses depois dos testes, se efectuarão perfurações no solo.
18 de Março – A situação da iluminação pública nas Caldas, na cidade e no resto do concelho, é cada vez pior.
Ruas na penumbra, candeeiros derrubados, luzes a acender tarde demais e lâmpadas fundidas fazem parte um cenário por vezes assustador.
Os comerciantes queixam-se, os cidadãos queixam-se, os presidentes de Junta também e a própria Câmara das Caldas diz ter razão de queixa da EDP.
Em Fevereiro, em resposta a um requerimento do deputado João Paulo Pedrosa, o Ministério da Economia informou que a EDP vai investir até 2012 cerca de 50 milhões de euros na melhoria da rede de média tensão do distrito de Leiria.
25 de Março – O projecto de Regeneração Urbana e o Plano de Pormenor para o Centro Histórico, dois importantes instrumentos na definição da estratégia urbanística e de espaço público na cidade, deverão avançar sem o consenso de todos os partidos.
No que respeita ao projecto de regeneração, este foi alvo de diversas críticas dos deputados da oposição, nomeadamente no que respeita à construção de um parque de estacionamento subterrâneo na Praça 25 de Abril e ao facto da intervenção não incluir a freguesia de Santo Onofre.
Já o Plano de Pormenor, aprovado em sessão de Câmara pela maioria social-democrata, foi criticado pelos deputados socialistas, que se abstiveram, mas que consideram este uma “oportunidade perdida para implementar uma abordagem integrada do planeamento da cidade das Caldas da Rainha”.
Nas próximas quartas-feiras continuam a decorrer no auditório da Câmara sessões públicas para apresentação do projecto de regeneração, cujas primeiras intervenção deverão arrancar para o final do ano.
1 de Abril – A directora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte (ACESON), Teresa Luciano, acredita que em breve o concelho das Caldas terá mais médicos para colmatar as necessidades na Medicina Geral e Familiar e que as novas instalações do Centro de Saúde, cujo projecto já está concluído, será uma realidade. Até lá, os médicos vêem-se a braços com um número de utentes excessivo e com grandes constrangimentos a nível de instalações.
Esta a principal conclusão de uma sessão de esclarecimento promovida pelo Agrupamento no auditório da Câmara Municipal.
Referindo que a falta de médicos é um problema nacional, e que só nas Caldas da Rainha oito médicos se reformaram nos últimos dois anos, a directora executiva do ACESON, Teresa Luciano, garantiu que “há a possibilidade de ter mais médicos nas Caldas”.
Dizendo que não pode adiantar pormenores, até porque ainda nada está definido, Teresa Luciano disse-se ainda esperançada que alguns dos médicos colombianos que vêm para Portugal para trabalhar nos Centros de Saúde possam ser colocados nas unidades da região.
A responsável adiantou ainda que o projecto para o novo Centro de Saúde “já foi entregue e está em avaliação na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo [ARSLVT]”. Só depois será lançado o concurso e Teresa Luciano disse acreditar “que o lançamento da obra será para breve”.
8 de Abril – Os bichos de Bordalo Pinheiro a povoar a cidade, expostos por diversas fachadas e espaços públicos. Esse é o objectivo da Câmara das Caldas ao criar a Rota Bordaliana, um projecto integrado na regeneração urbana “Caldas, Comércio & Cidade”, que deverá ter início ainda este ano e terminar em 2013.
O vereador Hugo Oliveira explicou as razões pelas quais a Câmara não fará um parque de estacionamento subterrâneo também na Praça da Fruta, projecto que tem sido defendido pela oposição.
A intervenção prevista para aquele local, só ao nível do tabuleiro e disposição dos vendedores, deverá ter início em Janeiro do próximo ano e demorará cerca de seis meses, permitindo que a praça reabra no altura do verão e de maior afluência de turistas às Caldas.
Segundo o mesmo vereador, estão a decorrer reuniões com os vendedores para decidir o local para onde irão durante as obras, sendo que a maioria deles prefere que a praça se transfira para o parque de estacionamento situado junto à OesteCIM, próximo do Quartel dos Bombeiros.
22 de Abril – A vereadora caldense e deputada Maria da Conceição Pereira volta a candidatar-se pelo PSD em posição elegível (4º lugar) para a Assembleia da República. A lista deste partido no distrito inclui ainda o bombarralense Feliciano Barreiras Duarte em 3º lugar, antecedido de Fernando Marques (Ansião) e Teresa Morais, que foi indicada pela Comissão Política Nacional.
Fernando Costa não integra as listas do PSD porque este partido manteve a decisão de não candidatar presidentes de Câmara.
As Caldas da Rainha e Óbidos não estão representadas em nenhum lugar elegível da lista dos socialistas do distrito de Leiria. No entanto, o caldense por adopção, António José Seguro, é o cabeça de lista pelo distrito de Braga.
O Bloco de Esquerda apresenta Vítor Dinis (que se candidata como independente) na 4ª posição.
29 de Abril – A Praça de Touros das Caldas da Rainha deverá ser vendida à empresa SCAI – Sociedade de Construções do Atlântico e Índico, que ali pretende realizar um projecto comercial que inclui lojas, restaurante e galerias de exposições. A Praça vai manter a sua vocação tauromática, com o empresário Paulo Pessoa de Carvalho a realizar as corridas de toiros previstas, mas no futuro deverá ser coberta e ser utilizada também para espectáculos, sobretudo concertos musicais.
O investimento previsto, que será faseado ao longo de vários anos ronda os 3 milhões de euros, mas para já há apenas um contrato de compra e venda no valor de 500 mil euros entre o empresário Nuno Alves e os descendentes de Manuel dos Santos (antigo proprietário da Praça) que vigorará por dois anos.
6 de Maio – Um parque temático dedicado à epopeia de Portugal e dos portugueses no século XVI, denominado Lusolândia, vai nascer numa quinta de 125 hectares que abrange os municípios de Alenquer e Azambuja.
Já classificado de PIN (Projecto de Potencial Interesse Nacional), o projecto – que representa um investimento de 255 milhões de euros – possui vários anos, mas foi suspenso por se encontrar em terrenos circundantes ao que teria sido o novo aeroporto da Ota. O abandono daquela localização para o futuro aeroporto de Lisboa levou a que o parque temático ganhasse agora um novo fôlego.
A concretizar-se este projecto, as Caldas da Rainha e toda a região poderão sair beneficiadas, sobretudo ao nível da criação de empregos (nomeadamente pessoal especializado de cursos criativos da ESAD) e também ao nível da atracção de novos visitantes caso haja capacidade de criar eventos e pontos de interesse para os mesmos.
O projecto de execução está a ser realizado nos EUA por antigos técnicos da Disney e da Universal Studios. De acordo com o presidente do Turismo do Oeste, António Carneiro, neste parque dedicado aos Descobrimentos haverá várias áreas temáticas e poderão ser visitados vários continentes, celebrando a chegada dos portugueses a África, Índia, Macau, Japão, Brasil e Américas.
13 de Maio – O Jardim d’Arte aberto ao público desde o dia 15 de Maio, pretende ser um espaço de contemplação e de visita.
Neste jardim podem encontrar-se um lago, cisnes, mais de 500 árvores de 78 espécies classificadas, flores, um jardim sensorial, cheio de plantas aromáticas. Em redor, uma pequena manufactura onde os visitantes podem ficar a conhecer como se fazem as peças da Braz Gil, muitas delas espalhadas pelos quatro cantos do mundo, nalgumas das mais prestigiadas casas, e que passam a estar à venda na loja do Jardim d’Arte.
Na Loja Gift, há produtos gourmet, como compotas, azeites e chás. No meio do verde, uma zona dedicada ao bem-estar, com diversas terapias holísticas, acupunctura, aromaterapia, massagens, rituais de chá. Terapias que ajudam a ultrapassar problemas físicos e problemas de stress. Um espaço que “fazia todo o sentido dentro do Jardim”, defende o mentor do espaço.
E por fim, um restaurante com esplanada – o Rosa Brava. Um local com vista privilegiada, onde a cozinha mediterrânica e os produtos da região vão ser reis, pelas mãos dos chefs Bertílio Gomes e Marta Calhau. “Mas em doses generosas e com preços acessíveis. Isso é ponto assente”, garante Joaquim Braz Gil.
20 Maio – Foi inaugurado no dia 15 de Maio, o Condomínio Residencial do Montepio – Residências Assistidas situado junto ao Lar da associação mutualista. Trata-se de “um marco importante” para esta instituição que continua a crescer nas áreas da saúde e do apoio à terceira idade.
Na inauguração esteve presente Alberto Ramalheira, presidente da União das Mutualidades Portuguesas que descreveu o condomínio como “um projecto arrojado e moderno que responde a necessidades dos associados, num contexto humanista que propicia o convívio e que combate a solidão”. Foi no entanto o presidente da Câmara, Fernando Costa, que recordou que esta inauguração decorre 16 anos depois da abertura do Lar do Montepio, um dos primeiros do concelho e e “hoje cá estamos a inaugurar outra obra igualmente fantástica, tendo em conta os fins a que se destina”.
O Condomínio de Residências Assistidas possui 95 apartamentos – T1 e T0 – e já foram vendidos 34. Ainda faltam vender 31 apartamentos e outros tantos são geridos pelo Montepio. Em breve, segundo Carlos Santos, presidente da Assembleia Geral do Montepio, “o projecto atingirá o seu ponto de equilíbrio e passará a ser rentável”.
Foram criados cinco novos postos de trabalho e teremos pelo menos mais dez na área das refeições, da lavandaria e da manutenção e serviços de apoio aos residentes.
Foi no entanto o presidente da Câmara, Fernando Costa, que recordou que esta inauguração decorre 16 anos depois da abertura do Lar do Montepio, um dos primeiros do concelho e e “hoje cá estamos a inaugurar outra obra igualmente fantástica, tendo em conta os fins a que se destina”.
O Condomínio de Residências Assistidas possui 95 apartamentos – T1 e T0 – e já foram vendidos 34. Ainda faltam vender 31 apartamentos e outros tantos são geridos pelo Montepio. Em breve, segundo Carlos Santos, presidente da Assembleia Geral do Montepio, “o projecto atingirá o seu ponto de equilíbrio e passará a ser rentável”.
Foram criados cinco novos postos de trabalho e teremos pelo menos mais dez na área das refeições, da lavandaria e da manutenção e serviços de apoio aos residentes.
Susana Gonçalves
susanagoncalves@gazetadascaldas.pt