Um carvalho com cerca de 400 anos, plantado na fase inicial da Mata Rainha D. Leonor, caiu durante a tempestade, a 20 de Janeiro, que também fez tombar uma outra árvore junto ao lago do Parque D. Carlos I (como a Gazeta das Caldas noticiou a semana passada).
Segundo relatou Vasco Trancoso, ex-presidente do Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, na sua página no facebook, esta árvore tinha mais de 25 metros de altura e uma copa muito larga, destacando-se o diâmetro do seu tronco “muito superior ao dos outros carvalhos em volta”.
Na sua opinião, deveria “talvez ter sido podada a nível da copa evitando o seu peso excessivo, perante os ventos que se avizinhavam, ou, no mínimo poderiam ter sido escorados com apoios os seus ramos mais pesados”. Afinal, tratava-se de “um tesouro patrimonial e um ser vivo excepcional que assistiu, praticamente, a toda a história desta terra”.