Carlos Machado, criador gráfico desempregado (Caldas da Rainha) | F.F.
Eu não acredito nesta democracia. Quem realmente governa não dá a cara. Esta estrutura política serve para controlar as massas. Onde há o poder há corrupção. Gostava muito que a democracia funcionasse, mas não funciona.
Nunca votei, nem pretendo. Acredito no sistema, sou rebelde, mas consciente de que tem de ser assim. No entanto, na política, de momento, não acredito.
Maria Teresa Ferro, professora aposentada (Caldas da Rainha) | F.F.
Acho que já se estava à espera deste resultado. Acho que Tinta Ferreira tem feito um bom trabalho, já se sabe que há sempre críticas e uma delas é de que a cidade está suja, mas eu acho que o cidadão também não cumpre com as regras de higiene. Acho até que a nossa cidade está mais limpa, julgo que já não há tantos animais vadios a sujar as ruas, pois as associações existentes têm feito a sua recolha.
Por outro lado, fiquei surpresa com a reeleição de Fernando Sousa como presidente da Junta da Foz do Arelho tendo em conta as suspeitas que recaem sobre a sua gestão.
Gonçalo Frade, desempregado (Caldas da Rainha) | F.F.
A nível local não estou nada surpreendido. Desde que Fernando Costa saiu que a cidade tem evoluído bastante. O Tinta Ferreira, sendo uma pessoa mais jovem, rodeando-se de jovens e tendo a mais valia de saber ouvir, pode ainda fazer coisas muito positivas para a cidade.
Estive emigrado alguns anos e voltei há meses e gostei de como vi a cidade. As Caldas esteve estagnada vários anos, resultado de uma aposta apenas no comércio, ao invés da indústria e tecnologia.
Estou um bocado incrédulo com os resultados na Foz do Arelho, tendo em conta o que aconteceu no anterior mandato e o mesmo candidato ganhar, mas é um bocadinho típico da mentalidade portuguesa, de votar na mesma pessoa, sem alterar a cor clubística. A nível local voto na pessoa e não tanto na cor.
“Nada te turbe, nada te espante” é máxima para religiosos em conventos. Em Democracia temos de nos espantar para mudar! Então se o PSD é o vencedor crónico nas Caldas como é possível que não se respeitem aqueles valores básicos como é a propriedade privada dos outros? Numa nova urbanização existem cancelas automáticas de acesso automóvel e a indicação de uma “propriedade privada”. Existe no local uma Loja de Contabilidade confinante para uma rua privada e para um espaço do domínio público. Não se entende como os trabalhadores daquela loja fumam e produzam ruído de vozes em plena rua privada, sendo certo que o fumo de tabaco facilmente entra dentro das habitações e condiciona a liberdade de circulação dos proprietários e até de crianças na sua rua privada por direito! A presença de estranhos, para todos os efeitos, num espaço privado não é bem visto pelos moradores e proprietários e um abuso quem sabe mesmo “introdução em local vedado ao público”. Ainda por cima tendo a alternativa do espaço público adjacente, obviamente não sujeito ao regulamento interno do Condomínio, aprovado pela Assembleia de Condóminos regulamento esse onde está estipulada a proibição de emissão de fumos e ruídos. Ou será porque aqueles trabalhadores da dita Loja observam alguns moradores a fumar à janela na mesma rua? Ou se tem um sentido da legalidade arreigado ou não. Só porque se vê outros a prevaricarem é razão para também termos os mesmos comportamentos? aprendemos por imitação sem dúvida se não tivermos um código de conduta baseado num sistema de valores, uma hierarquia de valores a respeitar. É lamentável que uns façam por ver fazer os outros. Há um oportunismo lamentável nessa atitude, quando é certo que as situações referidas foram já objeto de denúncia e estão em fase de resolução. Não é aceitável que se invoque o desconhecimento da lei interna do Condomínio através dum comportamento que revela grande galra de educação e respeito pelos moradores. não deixa de ser um comportamento provatório para quem por direito mora no local e tem direito a ter um espaço despoluído, calmo e harmonioso, sem condicionamentos e restrições que apenas se justificam para quem não é morador e proprietário. Em democracia aos nossos atos não se justificam a partir dos atos dos outros se estes forem condenáveis. “No combóio descendente vinha tudo à gargalhada, uns por verem rir os outros, outros sem ser por nada”. Assim vai a nossa falta de formação cívica!
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“Nada te turbe, nada te espante” é máxima para religiosos em conventos. Em Democracia temos de nos espantar para mudar! Então se o PSD é o vencedor crónico nas Caldas como é possível que não se respeitem aqueles valores básicos como é a propriedade privada dos outros? Numa nova urbanização existem cancelas automáticas de acesso automóvel e a indicação de uma “propriedade privada”. Existe no local uma Loja de Contabilidade confinante para uma rua privada e para um espaço do domínio público. Não se entende como os trabalhadores daquela loja fumam e produzam ruído de vozes em plena rua privada, sendo certo que o fumo de tabaco facilmente entra dentro das habitações e condiciona a liberdade de circulação dos proprietários e até de crianças na sua rua privada por direito! A presença de estranhos, para todos os efeitos, num espaço privado não é bem visto pelos moradores e proprietários e um abuso quem sabe mesmo “introdução em local vedado ao público”. Ainda por cima tendo a alternativa do espaço público adjacente, obviamente não sujeito ao regulamento interno do Condomínio, aprovado pela Assembleia de Condóminos regulamento esse onde está estipulada a proibição de emissão de fumos e ruídos. Ou será porque aqueles trabalhadores da dita Loja observam alguns moradores a fumar à janela na mesma rua? Ou se tem um sentido da legalidade arreigado ou não. Só porque se vê outros a prevaricarem é razão para também termos os mesmos comportamentos? aprendemos por imitação sem dúvida se não tivermos um código de conduta baseado num sistema de valores, uma hierarquia de valores a respeitar. É lamentável que uns façam por ver fazer os outros. Há um oportunismo lamentável nessa atitude, quando é certo que as situações referidas foram já objeto de denúncia e estão em fase de resolução. Não é aceitável que se invoque o desconhecimento da lei interna do Condomínio através dum comportamento que revela grande galra de educação e respeito pelos moradores. não deixa de ser um comportamento provatório para quem por direito mora no local e tem direito a ter um espaço despoluído, calmo e harmonioso, sem condicionamentos e restrições que apenas se justificam para quem não é morador e proprietário. Em democracia aos nossos atos não se justificam a partir dos atos dos outros se estes forem condenáveis. “No combóio descendente vinha tudo à gargalhada, uns por verem rir os outros, outros sem ser por nada”. Assim vai a nossa falta de formação cívica!