Os dois maiores incêndios desta época de fogos na região aconteceram no passado fim-de-semana, dias 25 e 26 de Setembro, no concelho de Óbidos.
No dia 25 arderam cerca de 8,5 hectares de mato e eucaliptal nas Cezaredas (Olho Marinho), num incêndio que foi combatido por 96 bombeiros, 24 viaturas e um helibombardeiro. Estiveram no local as corporações de Bombarral, Peniche, Óbidos, Caldas, Benedita, Alcobaça, Maceira e São Martinho do Porto.
O alerta para o fogo foi dado às 13h26 e só às 19h30 foi dado como terminado, mantendo-se no local alguma vigilância para evitar reacendimentos.
No dia seguinte deflagrou ontro incêndio florestal junto à Lagoa de Óbidos, na freguesia do Vau. Segundo o comandante dos bombeiros obidenses, Sérgio Gomes, terá também ardido cerca de sete a oito hectares de mato.
O alerta aconteceu às 15h54 e o fogo só foi dado como terminado às 23h00. Também neste caso os bombeiros de Óbidos mantiveram uma vigilância ao local.
Combateram o incêndio 84 bombeiros, 22 veículos e um helibombardeiro pesado, oriundos das mesmas corporações que estiveram no outro fogo.
Ao princípio da noite de 25 de Setembro um incêndio florestal no Casal do Mocho (Salir do Porto) esteve perto de ameaçar uma casa, mas a resposta rápida dos bombeiros evitou o pior.
Segundo Carlos Pacheco, adjunto do comando dos bombeiros das Caldas, a situação “não foi grave”, mas houve alguma agitação por causa da proximidade à habitação.
“Não houve uma ameaça real, porque nesse sentido o incêndio esteve sempre dominado”, afirmou à Gazeta das Caldas. Para o bombeiro, o facto da área junto à casa estar limpa ajudou a que esta fosse melhor protegida do fogo. “Conseguimos ser muito rápidos e atacar com músculo este incêndio”.
O proprietário, José Morgado, contou ao nosso jornal que foi avisado pela arrendatária da casa pouco antes das oito da noite. Disse ainda que neste verão tem havido muitos incêndios em Salir do Porto e que desconfia que têm origem criminosa.
O mesmo acredita o comandante dos bombeiros caldenses, José António Silva pois o seu pessoal detectou na zona três focos distintos.
No local estiveram as corporações das Caldas e São Martinho. Segundo a GNR das Caldas, ardeu cerca de um hectare de mato.Os dois maiores incêndios desta época de fogos na região aconteceram no passado fim-de-semana, dias 25 e 26 de Setembro, no concelho de Óbidos.
No dia 25 arderam cerca de 8,5 hectares de mato e eucaliptal nas Cezaredas (Olho Marinho), num incêndio que foi combatido por 96 bombeiros, 24 viaturas e um helibombardeiro. Estiveram no local as corporações de Bombarral, Peniche, Óbidos, Caldas, Benedita, Alcobaça, Maceira e São Martinho do Porto.
O alerta para o fogo foi dado às 13h26 e só às 19h30 foi dado como terminado, mantendo-se no local alguma vigilância para evitar reacendimentos.
No dia seguinte deflagrou ontro incêndio florestal junto à Lagoa de Óbidos, na freguesia do Vau. Segundo o comandante dos bombeiros obidenses, Sérgio Gomes, terá também ardido cerca de sete a oito hectares de mato.
O alerta aconteceu às 15h54 e o fogo só foi dado como terminado às 23h00. Também neste caso os bombeiros de Óbidos mantiveram uma vigilância ao local.
Combateram o incêndio 84 bombeiros, 22 veículos e um helibombardeiro pesado, oriundos das mesmas corporações que estiveram no outro fogo.
Ao princípio da noite de 25 de Setembro um incêndio florestal no Casal do Mocho (Salir do Porto) esteve perto de ameaçar uma casa, mas a resposta rápida dos bombeiros evitou o pior.
Segundo Carlos Pacheco, adjunto do comando dos bombeiros das Caldas, a situação “não foi grave”, mas houve alguma agitação por causa da proximidade à habitação.
“Não houve uma ameaça real, porque nesse sentido o incêndio esteve sempre dominado”, afirmou à Gazeta das Caldas. Para o bombeiro, o facto da área junto à casa estar limpa ajudou a que esta fosse melhor protegida do fogo. “Conseguimos ser muito rápidos e atacar com músculo este incêndio”.
O proprietário, José Morgado, contou ao nosso jornal que foi avisado pela arrendatária da casa pouco antes das oito da noite. Disse ainda que neste verão tem havido muitos incêndios em Salir do Porto e que desconfia que têm origem criminosa.
O mesmo acredita o comandante dos bombeiros caldenses, José António Silva pois o seu pessoal detectou na zona três focos distintos.
No local estiveram as corporações das Caldas e São Martinho. Segundo a GNR das Caldas, ardeu cerca de um hectare de mato.