Melhoramentos nas bancadas do Campo da Mata devem começar ainda este mês

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Os elementos que compõem os corpos sociais do Caldas para a o biénio 2020/21 e 2021
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Direcção foi reconduzida com 86,5% dos votos e pretende implementar de imediato o plano de investimento para melhorar as infra-estruturas do clube. Obra será dividida em duas fases, a primeira visa melhorar as condições de conforto para os espectadores e obter homologação para receber qualquer jogo das competições nacionais. Ampliação da Quinta da Boneca será numa segunda fase

Jorge Reis foi reconduzido para um terceiro mandato como presidente da direcção do Caldas, numa assembleia eleitoral que teve a participação de 52 associados, no passado dia 2 de Julho.
A única lista a sufrágio reuniu 45 dos 52 votos (5 brancos e 2 nulos), o que dá a Jorge Reis um novo mandato na presidência do clube, após já ter feito parte dos elencos encabeçados por Vítor Marques e António Ferreira.
Em declarações à Gazeta das Caldas, o dirigente disse que é “com o espírito de missão de contribuir para o engrandecimento do Caldas” que continua a abraçar o projecto do clube.
Engrandecimento que é mesmo a palavra-chave para este próximo mandato. Após ter assinado um contrato de 1,5 milhões de euros com a Petrogal pela cedência dos direitos de superfície do posto de abastecimento de combustíveis para os próximos 15 anos, o clube “está em condições, se calhar como nunca esteve, para criar infra-estruturas e melhorar as que tem”, refere Jorge Reis.
E o momento de o fazer é agora. A nova direcção pretende iniciar ainda este mês os melhoramentos nas bancadas do Campo da Mata. Além da colocação de cadeiras em todo o estádio e do alargamento da cobertura na bancada de sócios, as alterações incluem o reforço permanente da iluminação e a criação de uma maior distância entre o rectângulo de jogo e as bancadas laterais, de modo a cumprir os requisitos das transmissões televisivas e homologar o recinto para jogos, por exemplo, com os “grandes” na Taça de Portugal. Estes trabalhos são para estar prontos quando o Campo da Mata puder voltar a receber público nos jogos em casa.
Maior investimento requer a segunda fase do plano, que está dependente da alteração do PDM nos terrenos a nascente da Quinta da Boneca, que só contempla edifícios de apoio à actividade termal.
A ideia da direcção é “centralizar a actividade do clube”, com a criação de dois campos (de futebol de 9 e de 11) e a sede do clube.
“É edificado que fica para que o Caldas possa ter um grande desenvolvimento no futuro”, acrescenta Jorge Reis.

DOIS NOVOS ELEMENTOS

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As listas eleitas surgem em continuidade com as anteriores, à excepção do Conselho Fiscal.
Na direcção, houve apenas duas alterações, com as saídas de Vítor Fernandes e Jorge Lucas a serem colmatadas com as entradas de Ricardo Oliveira e Ricardo Conceição. Jorge Reis mantém-se presidente, assim como o adjunto do presidente Raimundo Santos e os vices José Mário Rafael, Carlos Adrega, Nuno Ferreira, Luís Moreira, António Sancheira, Vítor Formiga e Pedro Creio.
Na Mesa da Assembleia-geral, Custódio Sousa deixa a presidência para Rui Vinhais, António Sá Quintas mantém-se vice-presidente, Fernando Clérigo entra para secretário e Carlos Sena continua como suplente.
O Conselho Fiscal passa a ter como presidente Jaime Feijão, secretário Rui Carneiro, relator Luís Capão e suplente Rui Lourenço.

 

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