Hotel Campanile aguarda licenças para abrir portas

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A unidade hoteleira será explorada pelo grupo português Flagworld | Fátima Ferreira

Investimento de 5 milhões de euros prevê criar 11 postos de trabalho

A unidade hoteleira Campanile, que representa um investimento de 5 milhões de euros, está apenas dependente da emissão da licença de utilização, por parte da Câmara das Caldas, para abrir portas.
A obra esteve a cargo da empresa Ferreira Build Power, que decidiu apostar nas Caldas da Rainha porque lhe foi “propiciada uma oportunidade de investimento interessante”. “Além disso, conseguimos muito cedo encontrar os operadores inquilinos certos, a Sonae e Flagworld”, explicou a empresa à Gazeta das Caldas.
A exploração será feita pela Flagworld, um grupo português, que explora já 21 hotéis distribuídos por Portugal, Espanha e Cabo Verde. Com um projeto assinado pelo arquiteto Manuel Moreira de Sousa, a unidade hoteleira é composta por 82 quartos, receção, zona de estar, bar, restaurante e serviço wi-fi e irá criar 11 postos de trabalho.
O hotel está integrado num complexo, que contempla também um supermercado Continente Bom Dia, que já se encontra a funcionar, e um restaurante. O projeto tem uma área de implantação próxima dos 4500 metros quadrados.
Como contrapartida para a aquisição do terreno e do edifício da antiga fábrica para fins comerciais o promotor teve que se comprometer com a salvaguarda da memória da Secla ao incluir peças de cerâmica nas várias unidades, e manter um pórtico com parte da fachada da fábrica, com a inscrição “Secla” no design original e localizado numa praça de fruição pública.