Partidos querem que Governo olhe “a sério” para a saúde no Oeste

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Consenso na necessidade de decisão célere sobre a construção do novo hospital na região

Representantes das várias forças políticas defendem que deve haver união em torno da saúde. No entanto, enquanto que VM, PS, IL e o vereador Luís Patacho defendem claramente a localização do novo hospital nos terrenos entre Caldas e Óbidos, o BE (que foi proponente nas iniciativas que resultaram na recomendação para a rápida concretização do novo equipamento planeado para o Bombarral), defende que é “melhor ter um hospital moderno próximo, que voltar a adiar a sua concretização”.
O PSD considera que o estudo da sua localização é responsabilidade do Governo, enquanto que para o PCP a tónica não se deve colocar na localização mas antes na permanência do SNS. ■

1. Revê-se na votação do seu partido nas recomendações da Assembleia da República sobre o novo Hospital do Oeste?

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2. O que as Caldas deve fazer para obter melhores resultados para os cuidados hospitalares no concelho?

 

 

Vitor Marques
presidente Movimento Vamos Mudar

1. Estamos a falar de um documento que tinha sete pontos e que, desses, há seis em que nos revemos na posição dos mesmos (de aprovação ou abstenção, no sentido de se concretizar). Não nos revemos num deles, que refere que o hospital deve ser construído o mais rapidamente possível e no local onde o estudo indicou.

2. Revemo-nos nas posições que a Câmara, Assembleia Municipal e forças políticas têm vindo a tomar. Tem sido uma posição conjunta.
Em relação à construção do novo Hospital foi produzido um conjunto de documentação bastante relevante sobre quais os critérios para a localização do novo hospital e essa produção vai continuar. Também as posições que foram defendidas na Assembleia da República e as dinâmicas que houve com os vários partidos e governo, ou seja, todo o caminho que podíamos trilhar, foi trilhado. Não obtivémos as respostas mas acreditamos que com esta nova discussão em plenário possa haver uma abertura por parte do Governo.
No que respeita aos cuidados hospitalares (ou falta deles), aos dias de hoje o município tem acompanhado todo o processo e tem vindo a dar algum apoio, nomeadamente com 700 mil euros para obras de melhoramento no bloco de partos e serviço de Obstetrícia. O município está disponível para dar apoio a equipamentos ligados à Unidade Local de Saúde do Oeste que digam respeito aos munícipes caldenses. Neste caso, falamos de obras que estão a ser desenvolvidas na Unidade de Saúde Pública, assim como as que terão início em breve, no antigo Externato Ramalho Ortigão, para receber o centro de saúde enquanto decorre a sua reabilitação. Está a ser feito um grande investimento por parte do município para coadjuvar o financiamento do PRR. ■

 

 

 

Sofia Cardoso
presidente concelhia CDS-PP

1. Completamente, votámos a favor. O novo Hospital é uma urgência que, há mais de duas décadas, tem sido adiada pelos governos do PS, PSD e CDS.

O PCP contribuiu muito para o texto final que foi aprovado, designadamente para que a construção e funcionamento do hospital decorra na atual legislatura, que tenha capacidade para mais de 400 camas e que alargue as especialidades/valências e a capacidade de internamento.

O PCP bateu-se também para que ficasse registada a necessidade de atrair e fixar médicos, enfermeiros, técnicos e outros trabalhadores, o que exige a valorização dos salários, das carreiras e profissões.

E finalmente, para que o novo Hospital seja acompanhado da intervenção nas instalações actuais em Torres Vedras, Peniche e Caldas da Rainha, bem como o reforço dos cuidados de saúde primários na região.

Não podemos deixar de sinalizar que não se chegou a acordo quanto ao modelo de financiamento. O PSD, CDS, Iniciativa Liberal e Chega, tudo fizeram para entregar a construção e a gestão do novo hospital ao sector privado da saúde. O PCP reafirma a importância de se garantir a construção e gestão públicas – com autonomia, com a participação dos utentes e profissionais – em vez de se promover mais uma Parceria Pública Privada. Abstiveram-se na votação, deixando assim claro que o seu empenho não é pela resolução dos problemas da população, mas por garantir o lucro dos grupos económicos do negócio da doença.

2. É, antes de mais, importante que a população se mantenha mobilizada pela exigência central da construção do hospital que sirva os seus interesses e pelos cuidados de saúde primários com profissionais e instalações necessários. Essa é uma resposta que apenas o Serviço Nacional de Saúde está em condições de poder dar, logo a resposta de fundo é defender o SNS.

 

 

 

Rui Nunes
presidente concelhia PS

1. O PS Caldas compreende a posição do Partido Socialista na Assembleia da República, pois não pode deixar de concordar com as resoluções que dizem respeito à construção de um novo hospital no Oeste, a medidas de fundo para a fixação de médicos na nossa região, pela intervenção nos hospitais existentes e na valorização dos cuidados de saúde primários. No entanto, jamais concordaremos com propostas de localização que não sejam nos terrenos entre Caldas da Rainha e Óbidos.

2. O PS Caldas continuará a lutar para defender uma aposta nos cuidados locais de saúde, cuidados esses que têm de chegar e estar próximos da população de todas as freguesias. Para além disso, defende a promoção de medidas eficazes para a fixação dos profissionais necessários para o bom funcionamento das unidades de saúde, quer sejam nas unidades de cuidados de saúde primários ou hospitalares.

 

 

 

Ricardo Lemos
vogal do grupo de coordenação local da IL

1. A abstenção do grupo parlamentar da IL na Assembleia da República é compreensível apenas na perspectiva de que se dá o sinal político ao governo de que é a este que compete tomar a decisão acerca da localização do novo hospital. Por outro lado, poderia dar-se o caso de, chumbada a proposta em votação, se dar argumentos ao governo para protelar uma decisão que já agora é tardia.

Em todo o caso, o núcleo das Caldas da Rainha da IL, por considerar que o grupo parlamentar está mal informado acerca da qualidade do estudo encomendado pela CIM Oeste, está a tratar de agendar uma visita ao parlamento para entregar argumentos em favor da construção de um novo hospital no local proposto pelos municípios das Caldas da Rainha, Óbidos e Rio Maior.

2. Existem várias debilidades no acesso à saúde no concelho (bem como no resto do país), sobretudo no acesso a cuidados de saúde primários. A IL defende que o Estado tem que garantir médico de família a todos os residentes, recorrendo para isso, se necessário aos sectores social e privado. Evidentemente que é importante que, em primeiro lugar, sejam dadas condições aos profissionais do sector público, tornando este atractivo e funcional.

Caldas da Rainha tem, além disso, uma grande lacuna de oferta de estabelecimentos de saúde privados que têm sido mantidos fora do concelho numa óptica de protecionismo ao maior provedor privado de cuidados de saúde.

Um bom exemplo disso mesmo é que a CUF tem oferta de serviços em Torres Vedras, Leiria e Santarém tendo Caldas ficado de fora.

 

 

 

Luís Patacho
vereador independente Câmara

1. Não. Nem nas votações nem nas trocas de acusações que se seguiram entre alguns protagonistas políticos e piramoníacos de redes sociais. O tema é sério e delicado, exigindo maturidade e sentido de responsabilidade política. A competência para a tomada de decisão final sobre a localização do novo hospital é do Governo, não da AR, competindo-nos a todos, nesta fase, demonstrar que a intenção do anterior Governo de construir o hospital no concelho do Bombarral é um absurdo, deixando para mais tarde putativas responsabilidades políticas se o desfecho não for aquele que todos desejamos. Percebe-se a urgência de alguns no “afiar das facas”, mas os interesses das Caldas e da região assim o exigem.

 

2. As Caldas tem procurado ao longo dos tempos, tanto através desde como de anteriores Executivos Camarários, obter melhores cuidados hospitalares, quer ao nível das infraestrururas, dos equipamentos ou do reforço dos recursos humanos, junto da tutela e dos próprios Conselhos de Administração dos sucessivos Centros Hospitalares.

Não fora isso e as condições atuais do hospital das Caldas seriam, por certo, piores.

A título de exemplo, ainda muito recentemente a Câmara Municipal investiu mais de € 700 000,00 nas obras de requalificação da urgência pediátrica e da maternidade, que melhoraram incomparavelmente estes serviços. Incompreensivelmente, pouco tempo depois a Direção Executiva do SNS decidiu fechar a maternidade durante uma parte substancial da semana.

É relativamente a este tipo de decisões que a Cãmara Municipal das Caldas tem procurado responder, junto da tutela, mas com pouco sucesso. De resto, tal como a generalidades dos Municípios que têm hospitais instalados nos seus territórios, que se debatem com os mesmos problemas que nós.

Agora, é preciso que quem tem responsabilidades governativas esteja disposto a ouvir e a receber os autarcas. A Câmara já pediu, por duas vezes, uma audiência à atual Ministra da Saúde para tratar de assuntos de saúde no concelho, não tendo, até à data, recebido resposta… E já lá vão mais de 100 dias de mandato do Governo.

 

 

 

Carlos Ubaldo
coordenação concelhia BE

1. A situação que melhor resposta daria, seria fazer o hospital junto às Caldas, como tem sido demonstrado. Mas, a realidade tem demonstrado igualmente  como o tempo passou, sem resultados!… O Bloco de Esquerda votou favoravelmente e foi proponente das iniciativas legislativas que culminaram na recomendação do Parlamento ao Governo para a rápida concretização do novo Hospital do Oeste planeado para o Bombarral, garantindo que os hospitais de Torres Vedras, Caldas da Rainha e Peniche continuem em funcionamento mais dedicados aos necessários serviços de proximidade. De salientar que o projeto inclui outras medidas relevantes pelas quais lutamos há muito tempo: contratação de mais profissionais de saúde e melhores transportes públicos. É melhor ter um hospital moderno próximo, que voltar a adiar a sua concretização.

 

2. Na saúde como noutros serviços públicos, o que mais importa às populações não é apenas a localização geográfica, mas também o tempo que demoram para o alcançar, e a sua qualidade. Não precisamos de autarquias a competirem umas com as outras para receber o hospital, mas sim a cooperar. Existem condições para concretizar o novo hospital no Bombarral, que não sendo o ideal, devia levar a uma ação para dar resposta a tudo o resto. Como podem os municípios de forma conjunta melhorar o transporte de doentes e profissionais desde as suas casas até ao novo hospital? E aos centros de saúde e aos 3 hospitais do CHO que operam atualmente? E para atrair mais profissionais de saúde para a região?

 

 

 

António Cotrim
Comissão Instaladora Concelhia Chega

1. A votação do partido sobre as recomendações da Assembleia da República relativas ao novo Hospital do Oeste reflete uma visão estratégica e um compromisso com o desenvolvimento regional e a melhoria dos cuidados de saúde na área. Avaliar o posicionamento do partido implica considerar diversos fatores, incluindo as necessidades da população, os recursos disponíveis e as prioridades de investimento em saúde.

Necessidades de Saúde na Região do Oeste

A região do Oeste enfrenta desafios significativos no que toca aos cuidados de saúde, incluindo a dispersão geográfica das populações, a necessidade de modernização das infraestruturas hospitalares existentes e a crescente procura por serviços de saúde especializados. O novo Hospital do Oeste surge como uma resposta essencial para centralizar e otimizar os cuidados hospitalares, garantindo acesso equitativo e de qualidade a todos os habitantes da região.

Posição do Partido

Penso que a abstenção do partido aconteceu, por ter havido preocupações específicas, como a alocação de recursos, a eficácia do plano proposto, ou a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre os impactos do novo hospital. É importante que os eleitores compreendam as razões subjacentes a qualquer voto contrário ou abstenção, já que estas podem incluir questões legítimas sobre a viabilidade do projeto ou sugestões de alternativas mais eficazes.

2. Para melhorar os cuidados hospilalares nas Caldas da Rainha, no nosso entender é crucial adotar uma abordagem abrangente que envolva a modernização das infraestruturas existentes, a formação e retenção de profissionais de saúde, a implementação de novas tecnologias e a promoção de uma cultura de saúde preventiva. Abaixo estão algumas recomendações específicas:

 

1.  Modernização e Expansão das Infraestruturas Hospitalares

  • Investimento em Infraestruturas: Renovar e expandir as instalações do Hospital das Caldas da Rainha para responder à procura crescente e proporcionar um ambiente adequado tanto para pacientes como para profissionais de saúde.
  • Equipamentos Modernos: Atualizar o eguipamento médico e tecnológico para garantir diagnósticos precisos e tratamentos eficazes.

2.  Formação e Retenção de Profissionais de Saúde 

  • Programas de Formação Contínua: Implementar programas de formação contínua para médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, assegw-ando que estão atualizados com as melhores práticas e inovações no setor.
  • Incentivos de Retenção: Oferecer incentivos, como condições de trabalho melhoradas e pacotes de beneficios competitivos, para atrair e reter profissionais qualificados na região.

3.  Implementação de Novas Tecnologias 

  • Telemedicina: Expandir os serviços de telemedicina para facilitar o acesso a consultas e acompanhamento médico, especialmente para pacientes em áreas mais
  • Registos de Saúde Eletrónicos: Adotar e otimizar o uso de registos de saúde eletrónicos para melhorar a eficiência e a coordenação dos cuidados.

4.  Promoção da Saúde Preventiva

  • Campanhas de Saúde Pública: Lançar campanhas de saúde pública para educar a população sobre a prevenção de doenças, promoção de estilos de vida saudáveis e a importância da vacinação.
  • Programas Comunitários: Desenvolver programas comunitários que envolvam a população em atividades de saúde e bem-estar, como grupos de apoio, atividades físicas e workshops educativos.

5. Parcerias e Colaborações

  • Colaboração com Universidades: Estabelecer parcerias com universidades e instituições de ensino para promover a investigação em saúde e proporcionar estágios e oportunidades de formação prática para estudantes de medicina e
  • Parcerias Público-Privadas: Explorar parcerias público-privadas para mobilizar recursos adicionais e expertise para o desenvolvimento e gestão de serviços de saúde.

6.  Gestão Eficiente e Transparente

  • Planeamento Estratégico: Desenvolver um plano estratégico de longo prazo para os serviços de saúde na região, com metas claras e mensuráveis.
  • Transparência e Responsabilidade: Assegurar que a gestão do hospital e dos recursos de saúde seja transparente e responsável, com mecanismos de monitorização e avaliação contínuos.

7.  Monitorização e Avaliação Continua:

  • Implementar sistemas de monitorização e avaliação continua dos serviços de saúde para identificar áreas de melhoria e garantir que os objetivos de qualidade sejam alcançados.

Conclusão

 Melhorar os cuidados hospitalares nas Caldas da Rainha requer urna abordagem multifacetada que combina investimento em infraestruturas, formação e retenção de profissionais, adoção de novas tecnologias, promoção de saúde preventiva, parcerias estratégicas e urna gestão eficiente e transparente. Ao implementar estas medidas, será possível não apenas elevar o nível dos cuidados de saúde na região, mas também garantir que a população das Caldas da Rainha tenha acesso a serviços de saúde de alta qualidade, que respondam às suas necessidades de forma eficaz e sustentável.

 

 

 

Daniel Rebelo
presidente concelhia PSD

1. Mais que me rever na votação, revejo-me no contexto da discussão que ocorreu na Assembleia da Républica e em particular nas posições de alguns partidos, de entre os quais o PSD, que tem neste momento a responsabilidade de ser o maior partido de suporte do governo.

Ficou claro pela voz dos deputados do PSD que este partido considera que não existiu qualquer decisão, mas apenas um anuncio de intenção de localização nunca formalizado, o grupo de trabalho liderado pela ex-ministra Ana Jorge não era suficientemente independente e que a decisão se terá baseado num estudo com uma área de incidência diferente da que o novo hospital servirá, sem ter em conta a influencia da rede de hospitais já existente, quer a norte, Leiria, a este Santarém ou a Sul com Loures, Vila Franca de Xira ou mesmo Lisboa.

Esta posição vai claramente de encontro as posições que a população das Caldas tem vindo a defender o que, para os Caldenses que assistiram a discussão na AR representou um sinal de esperança no sentido de uma decisão séria que respeite os interesses de toda a população do Oeste.

Não é sério avaliar as votações do dia seguinte, e agora formalidades com votação final global sem fazer a justiça de avaliar as razões expressas em intervenção formal num debate na AR, nessas votações o PSD absteve-se por considerar urgente a construção de um novo hospital, e por entender que o estudo relativo à sua localização é responsabilidade exclusiva do governo e não da AR.

2. Os problemas nos cuidados de saúde hospitalares na região fazem já parte do nosso dia a dia. Encerramento de serviços e urgências, falta de recursos humanos, atrasos em investimentos críticos, alguns anunciados e nunca cumpridos, serão sobretudo sintomas do arrastar de ineficiências ao nível da gestão hospitalar do nosso hospital.

Precisamos de um olhar sério para o nosso hospital, precisamos investimento desde logo ao nível da gestão estratégica deste equipamento que, independentemente da construção de um novo hospital terá de servir com cuidados de saúde de excelência a população da região durante os próximos anos.

 

 

 

Filipe Rodrigues
PCP Caldas da Rainha

1. Completamente, votámos a favor. O novo Hospital é uma urgência que, há mais de duas décadas, tem sido adiada pelos governos do PS, PSD e CDS.

O PCP contribuiu muito para o texto final que foi aprovado, designadamente para que a construção e funcionamento do hospital decorra na atual legislatura, que tenha capacidade para mais de 400 camas e que alargue as especialidades/valências e a capacidade de internamento.

O PCP bateu-se também para que ficasse registada a necessidade de atrair e fixar médicos, enfermeiros, técnicos e outros trabalhadores, o que exige a valorização dos salários, das carreiras e profissões.

E finalmente, para que o novo Hospital seja acompanhado da intervenção nas instalações actuais em Torres Vedras, Peniche e Caldas da Rainha, bem como o reforço dos cuidados de saúde primários na região.

Não podemos deixar de sinalizar que não se chegou a acordo quanto ao modelo de financiamento. O PSD, CDS, Iniciativa Liberal e Chega, tudo fizeram para entregar a construção e a gestão do novo hospital ao sector privado da saúde. O PCP reafirma a importância de se garantir a construção e gestão públicas – com autonomia, com a participação dos utentes e profissionais – em vez de se promover mais uma Parceria Pública Privada. Abstiveram-se na votação, deixando assim claro que o seu empenho não é pela resolução dos problemas da população, mas por garantir o lucro dos grupos económicos do negócio da doença.

2. É, antes de mais, importante que a população se mantenha mobilizada pela exigência central da construção do hospital que sirva os seus interesses e pelos cuidados de saúde primários com profissionais e instalações necessários. Essa é uma resposta que apenas o Serviço Nacional de Saúde está em condições de poder dar, logo a resposta de fundo é defender o SNS.

 

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