O Conselho da Cidade e a Comissão de Utentes Juntos Pelo Nosso Hospital também se pronunciaram pela integração da Mata Rainha D. Leonor no processo de classificação para monumento nacional em simultâneo com o Hospital Termal e o Parque D. Carlos I.
A primeira tornou público um documento no qual entende “apropriado” que a Mata Rainha D. Leonor venha a ser considerada como em vias de classificação para monumento nacional, tal como acontece com o Hospital Termal e o Parque D. Carlos I.
Aquela associação refere que a Mata é “um espaço privilegiado” que deve fazer parte integrante do património natural que sempre esteve afecto ao Hospital Termal, e salienta que é nela que se localizam os furos destinados a captar as águas termais que alimentam aquela unidade.
Por sua vez, a Comissão Juntos Pelo Nosso Hospital endereçou também à Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo uma carta a “reclamar do facto de não ter sido incluída a Mata Rainha D. Leonor no âmbito territorial do processo de classificação em curso”.A missiva refere que os três elementos (hospital, parque e mata) constituem “uma unidade patrimonial que não deve ser separada e desmembrada”. Referindo-se à riqueza natural da Mata, a comissão diz que “há poucas cidades em Portugal com um património paisagístico desta natureza situado em pleno centro urbano”.
Na semana passada, a Nostrum – Associação de Defesa do Património Ambiental também se pronunciou no mesmo sentido. Vários cidadãos caldenses têm apoiado esta pretensão nas redes sociais.
C.C.