Na Biogleba os bebés também vão à floresta

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Biogleba fomenta o respeito pela natureza e a educação integral das crianças
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Associação juvenil criada em 2018 oferece ainda Prolongamento na Floresta, babysitting e organização de festas

A associação Biogleba, criada em 2018, possui, a par da Escola da Floresta “Hello Nature”, outros projetos educativos. Será o segundo ano com o projeto “Bebés na Floresta”, que decorre às quintas, das 10h30 às 12h00, com início em outubro. As inscrições ainda não abriram, podendo o projeto receber 12 bebés dos 0 aos 2 anos, que devem ser acompanhados de um adulto de referência (o pai, a mãe ou outro). Os objetivos passam pela conexão dos bebés com a natureza, estímulo da curiosidade e da exploração, e pelo incentivo à criação de uma “comunidade de apoio à família”, explicou Joana Oliveira. A atividade custa 30 euros por mês.
O “Prolongamento na Floresta”, para crianças dos 2 aos 6 anos, também irá para o seu segundo ano. Acontece às segundas, terças e quintas, das 13h00 às 16h00, sendo “independente” do projeto da manhã, ou seja, pode ser frequentado por crianças que estão, ou não, na Hello Nature. Ao contrário desta, a atividade “não possui um caráter educativo”, mas “exclusivamente lúdico e de exploração da natureza”, funcionando com um mínimo de seis crianças e ainda havendo vagas, sendo que os preços variam dos 45 euros aos 140 euros por mês.
A Biogleba disponibiliza, ainda, serviços de babysitting “onde for pedido”, “privilegiando-se o contacto com a natureza”, e de organização de festas. Vai, igualmente, receber visitas de escolas, universidades e institutos politécnicos que tenham cursos ligados à Educação, e realizar intercâmbios com escolas do 1.º ciclo e jardins de infância locais. “Um dia uma turma tradicional vai à mata e uns dias depois vamos à escola”, explicou Tiago Fidalgo. No verão, há campos de férias desde o início de julho até à segunda semana de setembro. Relativamente à Hello Nature, que já não tem as vagas, “a nossa ideia é aumentar mais um bocado cada turma, mas para já queremos que as crianças sintam o mínimo possível o impacto do crescimento da escola”, rematou a co-fundadora. ■

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