Caldas conquistou a dobradinha

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Estádio Municipal da Nazaré
Árbitros: Pedro Menino, José Mira e Vânia Almeida, AF Leiria

CALDAS                                         2
Guilherme Querido, João Subtil, Tomás Luís “C”. Duarte Coito, Daniel Maio (Diogo Norte, 56’), Cláudio (Gui Ribeiro, 68’), Marco Faria, Rachão (Miguel Carmo, 56’), Tomás Correia, Roque (Bernardo Louro, 56’) e Miguel Cunha (Ivo Nabais, 68’)
Suplentes: Rafael Matias e Guilherme Lourenço
Treinador: Carlos Santos

GRAP POUSOS                             0
Mota, Moreira, Vieira, David, Manso “C”, Hugo (Peloli, 68’), Ricky, Ruben (Ruivo, 54’), Alex (Lucas, 54’), Nico (Goma, 68’) e Fred (Duda, 68’)
Suplentes: Teotónio e Rafa
Treinador: Nuno Assis

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Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Diogo Norte (60’) e Bernardo Louro (76’)
Disciplina: Amarelos a Rachão (20’), Fred (40+1’), Hugo (43’), David (54’), Miguel Cunha (60’), Ricky (67’), Duarte Coito (70’) e Bernardo Louro (79’)

notícias das Caldas
Os juvenis do Caldas A sagraram-se campeões distritais e venceram também a Taça | IV

Os juvenis do Caldas A conquistaram a dobradinha ao vencerem o Grupo Recreativo Amigos da Paz, dos Pousos por dois golos sem resposta no Estádio da Nazaré. Depois do campeonato, os pelicanos festejaram na final da Taça Distrito.

O Caldas foi sempre superior no jogo e desde o início instalou-se no meio-campo adversário. Na primeira parte só deu Caldas, excepção a um lance, aos 20’, num livre, em que o GRAP mostrou que também sabia criar perigo, com um cabeceamento de Moreira.
O Caldas chegou mesmo a marcar, por Duarte Coito, na sequência de um canto, mas o lance foi invalidado por falta sobre o guarda-redes.
A jogar contra o vento, o GRAP aguentou a avalanche ofensiva dos caldenses no primeiro tempo.
Perto da hora de jogo Miguel Cunha sofreu falta à entrada da área. O livre em zona frontal, mas ligeiramente descaído para a direita, estava ao jeito do pé esquerdo de Diogo Norte, que havia entrado quatro minutos antes. O jovem pelicano atirou a meia altura e inaugurou o marcador, dedicando o golo ao pai.
Os alvinegros podiam ter sentenciado a partida, mas o cabeceamento de Cláudio acertou na barra e o remate de Tomás Correia, isolado na cara do guardião, encontrou o poste. Pelo meio uma ocasião para o GRAP, que tentou a sorte também através de bolas paradas, mas Guilherme Querido resolveu sempre bem.
A quatro minutos do fim, Bernardo Louro, que estava em campo há oito minutos, fechou a contagem num remate colocado.
O Caldas venceu novamente uma final de juvenis, 15 anos depois da última. Na Nazaré os pelicanos foram quem mostrou mais argumentos técnico-táticos, raça e união. Uma das bancadas estava cheia de público afecto às duas equipas.

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