Pavilhão da ACR Nadadouro
Árbitros: Pedro Costa e Pedro Gil, AF Leiria. Cronometrista: Wilson Lopes
NADADOURO 8
Chico, Marco Oliveira, Diogo Tavares, Telmo Bernardino, Bebé, Leonardo Carvalho, Luís Trindade, André Poeira, Rodrigo Geada, Hugo Duarte, Pedro Bernardino, Miguel Castro
Treinador: Gabriel Fernandes
SANTIAGO 4
Fábio Saraiva, Mica, Jorge Luís, Jorge Ponte, Pedro Lopes, Fábio Santos, Fábio Gomes, João Luís, Gustavo Oliveira, João Lopes, Marcelo Moco, Tomás Silva
Treinador: Jorge Marto
Ao intervalo: 2-2
Marcadores
Jorge Luís (3’), Marco Oliveira (3’, 22’ e 34’), Bebé (8’), João Luís (8’), Miguel Castro (29’), Gustavo Oliveira (31’), André Poeira (33’), Mika (39’)
Disciplina
Amarelo: Jorge Ponte (31’), Bebé (32’), Tomás Silva (37’) e Luís Trindade (40’)
O Nadadouro conseguiu a segunda vitória na prova, ambas no seu terreno, com uma exibição irrepreensível na segunda parte.
Ao final do primeiro tempo registava-se um empate a dois golos, com as equipas a andarem sempre próximas. Os visitantes tiveram uma vantagem ao terceiro minuto, mas uma combinação entre Marco Oliveira e Bebé repôs a igualdade na resposta. O Nadadouro chegou depois à vantagem ao minuto 8, mais viu-a fugir também na resposta, ambos os golos na sequência de cantos.
O Nadadouro tinha mais a bola e desperdiçou algumas oportunidades para se chegar a frente.
Na segunda parte, porém, o jogo mudou de cariz, com o Nadadouro a entrar mais objectivo e eficaz, marcando rapidamente uma vantagem de três golos que geriu muito bem até ao final do jogo, marcando mais duas vezes e sofrendo também dois.
Gabriel Fernandes, treinador do Nadadouro, disse no final que a sua equipa deu uma parte de avanço, mas na segunda, “com uns ajustes e mais eficácia na zona de finalização, ganhámos vantagem e depois os erros do adversário foram-se acumulando e o resultado avolumando”.
O Nadadouro subiu à Divisão de Honra esta época e o objectivo primordial passa por fazer uma época tranquila, de modo a estabilizar a equipa nesta divisão, apesar de Gabriel Fernandes acreditar que o plantel tem potencial para “lutar por algo mais. Temos um plantel com qualidade, oxalá os jogadores trabalhem e consigam pôr em prática o que se treina”.
O técnico acrescenta que o clube também precisa de estabilizar em termos de estrutura directiva da secção e tornar-se sustentável através da formação, para que não se repita o vazio que determinou o fim do anterior projecto de futsal do Nadadouro, depois de ter atingido as competições nacionais. No entanto, acredita que esse trabalho também está a ser feito correctamente. J.R