Zé Povinho regozija-se com a escolha, na sequência de concurso público internacional, da historiadora de arte Dóris Simões dos Santos, para diretora do Museu Nacional do Traje, em Lisboa. Natural do Bombarral, ligada às Caldas desde 2000, onde começou a carreira nos museu José Malhoa, é coordenadora do Museu Dr. Joaquim Manso da Nazaré desde 2009 e sempre se dedicou a estudar temas regionais do Oeste, tendo com esforço denodado feito o doutoramento em História de Arte com uma dissertação muito considerada cientificamente sobre as memórias marítimas da Nazaré. Não querendo ser muito caseiro, Zé Povinho recorda ainda que desde há quase um ano é colunista da Gazeta das Caldas, partilhando as suas interessantes reflexões com os seus leitores. Parabéns Doutora Dóris Santos e votos de um bom desempenho. ■
O PSD foi, durante muitos anos, o partido dos barões e talvez por isso alguns ainda julguem que basta ter o apoio de alguns dirigentes em Concelhias e Distritais para controlar o chamado “aparelho” partidário. Zé Povinho acredita que foi isso que tramou Paulo Rangel, que partiu para as eleições diretas como o arauto da transformação do partido e da forma de fazer oposição ao Governo do PS. Entrou como mais que provável vencedor, mas perdeu, de forma clara, para um Rui Rio que não terá andado a oferecer lugares, como é apanágio de quem anda nestas lides, e soube dirigir-se aos militantes de base do partido para os convencer de que é o melhor candidato do partido às legislativas. Mesmo que, como reconheceu, não seja um orador tão arrebatador. Será que o Doutor Paulo Rangel conseguirá ser eleito à terceira? Daqui a uns tempos se saberá. ■