1. Amor Incondicional – Quanto mais amada uma criança se sente, melhor aceita as regras e desenvolve amor e compaixão pelos outros. É fundamental fortalecer a autoestima e a capacidade de resiliência da criança.
2. Conhecer os princípios do comportamento – Um tipo de comportamento pode ter diferentes motivações e consequências em diferentes momentos. Logo, é preciso perceber por que razão uma criança se comporta de maneira errada. Não ceda e nunca recompense um comportamento negativo como a birra, a manipulação, os gritos, a agressão.
3. Conhecer o desenvolvimento da criança – perceber as necessidades próprias de cada idade. Assim, percebe que determinado tipo de atitudes são normais consoante a fase em que a criança se encontra. Nem sempre um mau comportamento é uma provocação.
4. Autoconhecimento – Conhecer a si mesmo permite que a pessoa tome consciência das suas características individuais e expectativas sobre os outros.
5. Comunicação Positiva – Acentue sempre o lado positivo, elogie, recompense, mostre entusiasmo, peça desculpa, agradeça e peça por favor. Evitar “Não, porque não e pronto!”, “Não tens mesmo jeito para nada”.
6. Construção de memórias felizes
7. Usar consequências positivas para reforçar, elogiar e/ou valorizar – reforce, elogie, recompense, mostre orgulho, deste modo estará a valorizar o comportamento da criança. Promova um clima carinhoso no qual a criança se sinta aceite, orientada e apoiada.
8. Apresentar regras e supervisionar o comportamento – as regras devem ser sempre claras, consistentes, realistas, apropriadas à idade da criança e supervisionadas de forma constante. A tendência é testar os limites. Seja firme.
9. Seja consistente – aplique as mesmas regras sempre com o mesmo fim. Se uma regra é quebrada muitas vezes, verifique se a culpa é da regra…
10. Não usar punições corporais mas consequências lógicas – a palmada não é eficiente como método para se eliminar um comportamento (uma palmada como resposta a qualquer tipo de erro). Pode trazer danos psicológicos e consequências negativas ao desenvolvimento da criança.
11. Ser um modelo moral – seja o melhor exemplo a seguir
12. Educação para a autonomia – permita que a criança erre e que tire conclusões com o seu erro. Induza a reflexão e a fomente a aprendizagem – o que vamos fazer para que isto não volte a acontecer?
Primeiro dê raízes e depois asas!