Zé Povinho teve a oportunidade de falar com várias pessoas que se deslocaram, no passado fim de semana, ao Parque D. Carlos I para participarem nas diversas iniciativas do Oeste Lusitano e os elogios foram fartos. O evento atraiu milhares de pessoas às Caldas e confirmou a tendência para o sucesso do regresso dos grandes eventos pós-pandemia. O sucesso do festival comprova, ainda, a apetência do público para o programa que foi desenhado pela Associação de Criadores do Puro Sangue Lusitano do Oeste, sendo também esta uma boa forma de o certame se despedir de um palco tão nobre como é o parque da cidade. Como é público, a organização e a Câmara estão a estudar alternativas para a viabilização das próximas edições de um festival que é das Caldas, mas que já granjeou simpatia nacional e que, também por isso, merece decorrer num espaço propício à realização de todas as atividades equestres. ■
Há polémicas, polemicazinhas e coisas absolutamente estéreis. Zé Povinho coça a cabeça e não consegue vislumbrar as razões que levam o Dr. Fernando Costa, o homem que mais tempo conduziu os destinos da Câmara das Caldas da Rainha, a rejeitar a colocação da sua fotografia ao lado dos restantes homens que desempenharam aquelas nobres funções nas últimas décadas na sala de reuniões dos Paços do Concelho. O ilustre advogado, antigo deputado e candidato a várias Câmaras está no seu pleno direito de negar aquela vontade ao executivo de Vítor Marques. Mas até por uma questão de respeito para com os antecessores e quem lhe sucedeu no cargo, podia ter evitado deixar aquele espaço em branco na parede… ■