Zé Povinho destaca esta semana a participação da alcobacense Melanie Santos nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024. Aos 29 anos, a triatleta teve a sua segunda participação nas olimpíadas, depois de ter representado o país em Tóquio, em 2020. Foi uma pena a prova individual, em que terminou em 45ª, mas a atleta do S.L. Benfica mostrou o espírito guerreiro que a conduz. Admitiu que era um resultado difícil de digerir, agradeceu o imenso apoio e rapidamente colocou o foco no objetivo seguinte, a estafeta mista. E… imagine-se, na estreia lusa, o quarteto logrou trazer para Portugal um diploma olímpico pelo 5º lugar obtido (foi o sexto diploma para um país apenas com uma medalha até agora, mas esperemos até ao final).
Sendo estes JO em Paris, Zé Povinho não encontra melhor expressão do que um sincero “chapeau” para Melanie. ■
Se alguém quisesse prejudicar mais a assistência hospitalar nas Caldas, não tinha conseguido fazer melhor, do que com este “evento” médico-hospitalar ocorrido na 2ªfeira. O país, como outros, está a viver com o excesso de digitalização e informatização, em que o contacto direto entre as pessoas e os serviços é quase impossível, impondo-se autoritariamente, as conexões através da internet.
O que se passou no HD das Caldas, imediatamente alvo de processos de investigação, resultou à primeira vista, da falta de atendimento e entendimento humano. Só faltou à doente, que estava à porta do Hospital em situação hemorrágica, ser enviada pelo algoritmo do SNS por helicóptero para o Porto e depois ter de regressar a Caldas porque o assunto devia ser sido resolvido no ponto de partida. Que falta faz o sr. Chico, que dantes estava na receção da Urgência e tudo ajudava a resolver com o seu bom-senso. ■