A Semana do Zé Povinho | 7 de Outubro de 2021

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Zé Povinho aplaude de
pé o projeto que junta crianças dos dois lados do atlântico em torno da educação e da literatura e destaca o papel que o escritor obidense, Alexandre Sousa, tem tido, juntamente com colegas do Brasil, para lhe dar fulgor. Possibilitar a crianças que vivem em zonas rurais do interior brasileiro o contato com outras culturas e realidades, tal como a crianças portuguesas contactar com a vibrante realidade do país irmão, só pode ser enriquecedor, ainda mais quando estas se vêem mais isoladas devido à pandemia. É, sem dúvida, o concretizar de um dos desígnios da CPLP e Zé Povinho faz votos que este projeto possa ser replicado pelos outros países de língua portuguesa, efetivando uma verdadeira rede multicultural. Na pessoa de Alexandre Sousa, Zé Povinho enaltece a cooperação entre estes países irmãos e a vontade de estabelecer pontes e partilhar conhecimentos. Um exemplo para seguir em muitos outros domínios e com outros protagonistas. ■

Não é muito vulgar uma notícia “Banqueiro fugitivo com todas as polícias atrás”, mas Zé Povinho, gostando da notícia em termos mediático-irónicos, tem pelo contrário uma grande raiva pelo facto de tal ser possível, de forma tão simples, o tipo pisgar-se. João Rendeiro, fundador e presidente do Banco Privado Português, instituição bancária de elite para gestão das fortunas pessoais de uns tantos autóctones, premiado e publicado em quantidade, ajudado por decanos da advocacia lusa, foi condenado por vários tribunais e “deu o Kansas” como o povo diz. Tão importante e luzidio que era, dava mesmo como endereço para as suas deslocações ao estrangeiro, nesta fase pós condenatória, as próprias representações diplomáticas portuguesas no estrangeiro, perante o beneplácito da justiça. ■

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